Procedimento minimamente invasivos versus face-lift

Por Drª Cristiane Todeschini

18.08.2014

Atualmente a mídia fornece aos pacientes uma série de novos tratamentos que prometem substituir a cirurgia plástica de face. Toxina Botulínica, preenchedores, lasers, luz pulsada, rádio frequência são apenas alguns dos procedimentos dentro do imenso arsenal que dermatologistas e cirurgiões plásticos podem oferecer a seus pacientes. Mas será que algum deles ou a combinação de alguns pode mesmo substituir a cirurgia de face, também conhecida como face-lift?


Na opinião da Dra. Cristiane Todeschini, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e com vasta experiência neste tipo de cirurgia, nenhum procedimento substitui um face-lift. O paciente com indicação absoluta para este tipo de cirurgia pouco se beneficiará com procedimentos minimamente invasivos, em outras palavras, ficará adiando o inadiável.


É fato que a cirurgia traz um certo receio à maioria dos pacientes, mas quando ela é feita com um profissional gabaritado e com experiência seus resultados são extremamente eficazes, têm caráter mais permanente e ao mesmo tempo são inconspícuos . A cirurgia bem executada é aquela que devolve ao paciente uma aparência descansada sem provocar estígmas.


Em contrapartida não podemos esquecer da importância e dos benefícios dos procedimentos minimamente invasivos. Eles são extremamente úteis na prevenção do aparecimento de rugas e na atenuação de algumas marcas da idade. Além disso retardam bastante a cirurgia de face.


Então lá vai o conselho: alimentem-se bem, cuidem da qualidade da pele sempre. Uma pele sem manchas, devidamente hidratada aumenta muito as chances de um face-lift de sucesso. Procurem profissionais membros da SBCP com experiência neste tipo de cirurgia.




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